3.5.19 – Puebla de Sanabria | Rio de Onor | Quintanilha | Chacim | Cheires | Pinhão | Gestaçõ | Porto
a minha mente bem longe dali, no aconchego caseiro, junto de quem nos quer, dos
amigos.

e a roupa térmica. Sabia que dentro de pouco tempo teria que trocar as Alpinestars
de gore-tex por umas mais finas de enduro, que adoro. Mas para já queria sentir
os dedos, enquanto cruzei a floresta em direcção a Rio de Onor.
serve de fronteira.

gosto despertou a minha atenção: uma espécie de jardim vertical feito com
sanitas de várias cores. Não queria acreditar e parei a moto e voltei atrás
para ter a certeza do que estava a ver.

nenhum urso. Vi um gamo que, mal ouviu o barulho da moto saltou de um lado para
o outro da estrada e desapareceu no meio da mata. Continuei a subir o monte e
quando começo a descer, do outro lado, um veado com as suas hastes ao alto
mirou-me. Um porte adulto, grande, mas igualmente fugidio, não quis ser
capturado pela lente da máquina fotográfica.
subiu… e de que maneira!
Cavaleiros. Solto, pelo prazer da condução, pelas N218, 317, 217 e cruzando a
serra pelo Convento de Balsamão.

Alfândega da Fé, para ir apanhar a N214 e 314 e entrar nas fragas do Tua.
orgulho nas medalhas que a família foi coleccionando ao longo de gerações de homens
do vinho e do Douro.
Mendiz. A estrada acompanha os socalcos de vinhas que se expõem ao sol e
amadurecem as uvas. De caminhos desertos passei a andar em estradas cheias de
turistas, com feições de todo o mundo, em busca de foto cénicas, deste paraíso
há pouco descoberto.
a N108.
Douro para a região do Verde e subi a serra da Aboboreira para encontrar um dos
melhores representantes do Douro Verde: a Quinta do Ferro.
por nogueiras e com a velha casa brasonada, engrandecem a qualidade dos
espumantes que Micaela Fonseca coloca há 20 anos nas mais diversas garrafeiras
do mundo.

acompanhando o sol a estender-se nas águas, até à Ponte Luiz I.
batalha que nunca me abandonou. Ficou como registo a foto da praxe.
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